domingo, 21 de abril de 2013

Sobre feudos


           No Reino de Porto Alegre, tudo vai de vento em bunda. O Rei, quando não manda , desmanda, quando não ri, ao menos balança a pança. Corta gasto, corta pau, corta onda. Ele é seu próprio palhaço da corte, contando piadas já rindo. Tirando fake-fotos de ciclovias de mini-mundo e pseudo reunião de cc's de seu cu.
Os grandes injustiçados do Reino são paredes que não gostam de ler e vidros de coração partido. Vítimas dos mascarados violentadores de seres não vivos, têm em Nazier seu principal porta-voz e defensor.
          -  Ora! Pra que servem as árvores? - Indaga o Rei Castor- Se não é pra trancar tudo, então de nada servem! Cortem a cabeça! O frio está chegando, preciso de lenha para minha lareira.
         A corte é composta por carros nervosos, porcos saudosistas, ovelhas de Deus e tatus gigantes. Cochilou, vila incendiou. Vacilou, estacionou. Dormiu de toca, está calada a boca. Primeiro de abril; privatizei e tu nem viu. Sorria, você está sendo fichado. Escreveu, leu, mas meu canal desmereceu. É o que se ouve nos saraus. O costume ao meio dia é o jornal do almoço. E a vida segue, menos em horário de pico...